Mudanças de hábito (ou uma dieta que já deu o que tinha que dar?)

Todo o mundo virtual, físico e espiritual está consciente de que vivo de dieta, e também de que já perdi uns bons quilos. Comecei uma dieta de verdade em 2011. Perdi uns 20 kg e daí recuperei uns 5. E assim ficou. Em 2013 não perdi um grama, mesmo me acabando nas atividades físicas, comendo muita salada, fruta e afins. Minha rotina alimentar mudou muito, e acho completamente injusto que eu coma com tanta qualidade, faça tanto exercício e esteja com o peso estagnado. E aí me vem um fdp falar que é pra evitar doce e não tomar refrigerante. Gente. Sei disso desde que o mundo é mundo. E nunca fui tão fiel à dieta como tenho sido nos últimos tempos.

Pior que eu diminuí MUITO os doces, muito mesmo. E ainda assim, nada.

Algumas coisas que mudaram na minha vida nesses 3 anos:

– Sempre fiz exercício físico, mas desde que me empanhei nessa derradeira dieta, tornei-me super ativa. É raro uma semana em que não faça ao menos 3 dias de academia; além disso, desde janeiro, tenho ido e voltado do trabalho a pé. São 4,5 Km de distância, ou 35 minutos de caminhada num ritmo forte.

– Diminuí muito o consumo de carne vermelha. Antes eu não me importava com isso; agora, só como nos fins de semana.

– Nunca fui muito de frituras, salgadinhos, pão francês, bolacha. E diminuí ainda mais. Para terem uma noção, o último pão francês que comi foi em 2013. Bolacha, no primeiro fim de semana de janeiro. Salgadinho? Não lembro. Fritura? 2013.

– Faz 1 ano e meio que parei com refrigerantes e bebidas gasosas. Sucos industrializados também evito ao máximo (sempre tive para mim que eles fazem tão mal quanto refrigerante – são muito adoçados).

– Até com chocolate melhorou. Se antes meu habitual era comer uma barra de 170g em um dia, nunca mais comprei das barras grandes. Inclusive, tenho comido chocolate bem raramente (tirando a festa de criança domingo passado, faz mais de um mês que não como chocolate).

– Hoje em dia procuro jantar antes de sair de casa, a noite. Isso evita [um pouco] a gana de comer amendoim e afins (nuts: única coisa que comprovadamente me enche de espinhas).

– Aumentei muito o consumo de frutas.

– Meu intestino, que era travadíssimo, hoje está funcionando direitinho. Geralmente 2 vezes por dia.

Minha rotina até 2 ou 3 dias era exatamente essa:

Café da manhã: 2 torradas de pão integral com um pouco de manteiga sem sal (margarina faz mó mal, gente); chá matte gelado sem açúcar e meio mamão papaia.
Vou para o trabalho andando. 35′.
Passo o dia bebendo muita água (me pergunto se exagero na quantidade, mas dizem que não.. enfim.)
Lá pelas 11h, como uma fruta. Goiaba, pêssego, melão são as mais comuns.
Lá pelas 14h eu almoço. Estava comendo uma saladona, com carboidratos, proteínas e tudo o que o corpo precisa. Molho da salada: iogurte e outros sem açúcar e com poucas calorias e gorduras.
Lá pelas 15h: chá verde gelado. Aquele Feel Good de latinha, sabe?
Lá pelas 17h: outra fruta. Maçã ou abacaxi, geralmente. OU se eu estiver com fome: cookies integrais de limão
Volto para casa andando. Mais 35′ de exercício.
Chego em casa e como algum carboidrato integral para ir malhar. Tenho optado por uns palitinhos de fibra que achei pra vender numa lojinha natureba por aqui. São 150 calorias o saquinho inteiro, com 8 palitinhos.
Academia. Musculação moderada (pesos de 4kg pra exercícios de perna/bunda; 300 abdominais ao dia [não sei os nomes dos tipos, mas são 100 de cada]; coisas de braço levantando 2 kg para ombros, 3 para peito, 4 para ‘músculo do tchau’). E mais aeróbico. Como já faço 1h10 de aeróbico para ir e voltar do trabalho, tô cansada, e faço 30 min de corrida (a 8,4 km/h), ou de bike (30 km/h) ou de caminhada (a 6,8 km/h) com inclinação da esteira. E por fim um alongamento de leve.
Volto pra casa, banho, janto: ou uma salada parecida com a do almoço, com proteínas, carboidratos, fibras, legumes, tudo; ou arroz integral (aquele Raris) com frango, peixe e afins; ou um sanduíche de pão de forma integral com peito de peru e cream cheese light.
Sobremesa: gelatina diet ou pudinzinho royal diet ou uma bola de sorvete light.

FIM.

Gente. Me diz. Não tem coisa errada? Eu não deveria estar mais magra do que realmente estou?

Daí se UM DIA eu saio da linha, fodeu. Domingo fui a uma festa de criança. Tomei cerveja (depois de 15 dias sem um pingo de álcool) e comi docinhos (nada ABSURDO, mas comi bem). E o que ganhei com isso? UM QUILO. Que até hoje, 4 dias depois, continua intacto.

Como pode?

Queria muito que um personal trainer, um nutricionista e um endócrino passassem o dia inteirinho comigo e apontassem o que tá errado. Porque NÃO É POSSÍVEL, gente.

Concluí que talvez meu corpo tenha se acostumado com isso. Daí a partir de ontem voltei a comer comida de verdade. Arroz, feijão, salada, bife… Das duas, uma: ou engordo loucamente, ou volto a emagrecer. Rezemos para que o choque metabólico para o bem.

Algumas coisas:

1- no final do ano passado fiz pela milésima vez exames de tireóide e hormônios e essas porras todas. Tá tudo normal.

2- Tenho impressão de que, se eu tomo 3l de água em um dia, só elimino 10% disso. Retenho MUITA água.

3- Por outro lado, transpiro MUITO mais do que uma pessoa normal. Quando eu era mais gorda, não suava tanto. Agora, qualquer coisinha tô pingando. Pingando mesmo. Que nem esportista depois de correr maratona. Rios de suor escorrendo no rosto, nas costas.

4 – Acabo de me exercitar e SEMPRE estou com a pressão baixíssima (nunca posso tomar banho imediatamente, se não é desmaio na certa)

5- minha mãe tem CERTEZA que é a pílula anticoncepcional que sabota o meu regime. Mas eu já fiquei 1 ano sem e não mudou nada (exceto que meus cistos no ovário se multiplicaram).

6- Sim, músculos pesam mais do que gordura, sei disso. E sei que devo ter aumentado bem a massa magra. Mas as calças continuam as mesmas, nem mais largas e nem mais apertadas.

Enfim. Tô desanimadíssima, não aguento mais essa vida de me privar de TUDO e mesmo assim não emagrecer uma porra de um grama.

Câmbio, desligo.

Sobre emagrecer & o papel do chocolate na minha vida

Basta ler um mísero post desse blog para saber que eu sofro de falta de auto-estima crônica, muito em parte por causa do excesso de gordura corporal. Se liga no tamanho da minha barriga/braços/bunda em fotos recentes tiradas quando da visita da querida Intense a São Paulo:

Que terror. Não surpreende que tanta gente no busão me ofereça o lugar.

Faço dieta desde que nasci. Sempre sofri MUITA pressão dos meus pais pra emagrecer. Fora o bullying contínuo em todo o ensino fundamental, padrão de beleza “loiro, magro, de olhos azuis” que sempre me rondou (literalmente)… Daí que passei GRANDE parte da minha vida até pouco tempo atrás achando que a razão de todos os meus problemas era pura e simplesmente a gordura. O mundo nos faz achar que a estética é tudo, e que se você emagrecer, automaticamente anula todos os problemas que tem na vida.

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Uma grande amiga me aconselhou esses dias a guardar dinheiro para fazer uma cirurgia – redução do estômago “light” (aquela que não tira parte do estômago, só põe um anelzinho) – já que não sou obesa mórbida, não tenho problemas de saúde por causa da gordura, o plano de saúde não paga.

Uma cirurgia dessas custa de R$ 10 a R$ 15 mil. E uma vida de possíveis refluxos, além dos sempre presentes riscos que uma cirurgia oferece.

Uno a seguir parte do argumento que dei à minha amiga, e pensamentos meus conforme vou escrevendo.

Nunca me passou pela cabeça fazer qualquer tipo de cirurgia. Até porque ser magra é paliativo: vou continuar com os mesmos problemas que sempre tive, as mesmas crises. Gorda ou magra.

Eu tenho uma vida saudável: como muita salada, não abuso de sal, raramente como fritura. Faço exercício de vez em quando – ando muito por aí. O que me estraga é o chocolate. Ele é o responsável por corromper minhas dietas. Ele, o remédio ineficaz mas necessário para as minhas crises de baixa auto-estima, de solidão, de decepções e frustrações. Ele, que não completa, mas preenche um pequeníssimo espaço dentro de mim – espaço este repleto de crises BRABAS na família durante toda a infância e adolescência, bullying e isolamento, recusas de amigos a convites meus, ser constantemente preterida pelos meus amigos, quando sempre estive disposta a tudo e mais um pouco por eles, repleto por críticas, por perguntas constantes se estou grávida, por alguma tia-avó alheia dizendo que eu seria bonita se fosse magra, por meu salário continuar sendo o menor dentre a maioria das pessoas que conheço, por ver amigos namorando e eu sempre sozinha…. e mais, muito mais, muito muito mais.

Sei que muda a vida de muita gente essa cirurgia. Já ouvi relatos muito positivos. Mas isso não é pra mim. Até porque cada um sabe onde o calo aperta, né? Meu lance tem muito drama envolvido. Não é só a gordura. A gordura é a aparência externa do que há por dentro, se é que me entende.

Já emagreci muito na vida. Já corri 2h seguidas diariamente por meses a fio, já perdi 20 Kg. Daí nada mudava na minha vida, ia deslizando da dieta e, quando via, lá estava eu na casa dos 80 Kg de novo. Sempre assim. Nunca tive problema de perder peso. Só não acho motivação para seguir em diante com o regime pelo resto da vida – não vejo compensação duradoura na minha alma – o fato de ser magra não ocupa um espaço semelhante ao que ocupa em mim o ato de comer um chocolate.

É bom entrar numa calça 2 números menor. Mas não é suficiente para se sentir COMPLETA, eternamente completa.

Muitos dos gordos que fazem essa cirurgia são justamente o meu oposto: se sentem mal por dentro porque – e somente porquê – são gordos. Eles se sentem mal por dentro porque estão mal por fora. E eu estou e me sinto mal por fora porque estou mal por dentro.

Desde o ano passado, quando comecei minha dieta da proteína, perdi peso. Antes da dieta estava com 93,2, recorde máximo na vida. Perdi mais de 10 Kg.  Cheguei aos 80,8 Kg.

Lá por setembro comecei a desandar – comer mais, beber mais, ter orgias alimentares esparsas. Engordei 2, 3 Kg, mas nas semanas seguintes me controlava de novo para não voltar a engordar – e, se possível, emagrecer.

Comecei 2012 com 85 Kg – depois de beber muuuuita cerveja no fim do ano, panetones, muito carboidrato e pouco exercício.

Mas desde então estou super controlada. Como de tudo, exceto chocolate (em estado bruto – o que é minha perdição). Já comi pizza, bebi cerveja, tomei sorvete, comi pastel. Mas, enquanto resisto, passo longe do chocolate.

Também tenho andado muito mais. Agora pego o ônibus pra ir do trabalho pra casa uns 4 ou 5 pontos pra frente. Isso quando não ando metade do caminho até em casa – 1h de caminhada – ou simplesmente ando os 11,5 Km que separam meu trabalho da minha casa – fiz isso duas vezes em janeiro. Passei de uma atividade física “semi-ativa” para uma ativa.

Continuo controlando bem o carboidrato – aprendi muito bem que o carboidrato no corpo vira açúcar, e se aloja nos piores lugares – barriga, bunda, braços – além de colaborar no aumento da glicemia – causando mais pra frente diabetes & afins.

Não sei se já comentei, mas sabiam que se você nunca botar na boca um chocolate na vida, mas se entupir de carboidrato em todas as refeições  – abusando de macarrão, arroz branco, pão francês e afins – você TAMBÉM tem grandes chances de virar diabético? Interessante, né?

Com isso, chego ao fim de janeiro 3 Kg mais magra. Pelo simples expediente de diminuir o chocolate e reduzir um pouco o quanto como, e aumentando meus minutos diários de caminhadas.

Sem pressa, sem métodos revolucionários nem métodos excessivamente CAROS.

Alguns exemplos de como a gordura/magreza não são fenômenos decisivos na minha felicidade:

Na época do colegial, melhor época escolar da minha vida. Eu estava completa, porque estava diariamente com os meus amigos que eu amava – e que me amavam.

Meu peso: 80 e poucos.

2006, melhor época da minha vida – amigos por todas as partes, diversões, encontros, diversões e amores, não estive propriamente magra. Pesava uns 70 e muitos. Já que tinha com que preencher o espaço – amigos, amores e afins – o chocolate foi relegado a um segundo plano. Emagreci um pouco naturalmente – e ó que naquela época eu bebia que nem uma esponja!

Tô quase cabendo nessa calça aí de novo, 6 anos depois.

2008 foi um ano zuado. Trabalhei pra cacete, TCC, amigos distantes, cada vez mais adultos… Mas foi o ano em que cheguei aos 68 Kg, meu menor peso desde… sempre?

Isso foi em junho. Em setembro esta era a minha situação:

Quase todos os kilos perdidos no ano ganhos em 3 ou 4 meses. Felicidade? Só em foto, mesmo. Vivia irritada, comia Mc Donalds dia sim, dia também. Voltei aos 80 e com juros.

Então é isso, gente.

MAGREZA NÃO É SINÔNIMO DE FELICIDADE.

Ser ou estar gordo (To be fat)

obeso

Muitos gordos falam: Eu não sou gordo; estou gordo. Se fosse em inglês, não faria muita diferença, já que I’m fat pode significar tanto ser quanto estar gordo. To be fat: ser/estar gordo. Pois então.

No meu caso, sempre fui gorda. Às vezes muito gorda (tipo atualmente), às vezes até próxima da faixa de peso normal. Mas sempre gorda. Efeito sanfona entre quase normal e muito gorda desde, sei lá, 10 anos de idade.

Me habituei às partes boas e ruins de ser gorda. Partes boas existem? Sim! Tenho peitão, coxão e bundão, e gosto disso. O problema é quando fica tudo tão ÃO que não cabe mais nas blusas e calças de outrora. Tipo atualmente. Nunca precisei ir em loja de roupa de gordo, mas não tô longe disso, não.

A parte ruim? Essa é fácil. É preconceito pra caralho. A pior coisa que já passei quanto a isso aconteceu ano passado, numa balada em Ilha Bela – litoral norte de São Paulo: um cara ficava toda hora me empurrando na pista de dança. Pensei que ou fosse débil mental ou queria me pegar. Mas encheu o saco: virei pra ele e falei numa boa: “Amigo, você pode ir um pouquinho mais pra trás? Você está toda hora relando em mim”. O cara respondeu: “a culpa não é minha se você é enorme de gorda e ocupa todo o espaço disponível”. Não pensei duas vezes: catei o copo de uísque cheio que ele  tinha na mão e taquei na cara/roupa dele. Olha, recomendo do fundo da alma essa experiência. É incrível. O cara ficou PUUUUUUUUUUUUUUTO. Bem próximo de me bater. Mas minhas amigas me tiraram de lá – a essa altura eu tava soluçando de chorar – e chamaram o segurança pra dar um jeito no cara.

Tenho facilidade para emagrecer: basta minha vida estar OK e alguma mínima motivação – alguma festança a vista, algum romancezinho, formatura, viagem… Se os dois pontos citados batem, consigo ter ânimo pra me matar de malhar, emagrecer quase 10 Kg em um mês e manter a dieta por mais 2, 3 meses. Mas se não tem o tal motivo… Bodeio de tudo e engordo tuuuudo de novo.

Porquê raios isso acontece eu não tenho a mais puta noção, e ainda nem discuti isso com a minha terapeuta. Mas como isso acontece eu sei: eu tenho um distúrbio alimentar fodido – uma compulsão alimentar grave. Nada de bulimia nem anorexia. O que eu faço basicamente é dosar períodos de severas dietas alimentares com outros de completa “orgia” alimentar (esse termo achei excelente!). Vivo em função da comida, planejando o que vou comer, quando e porquê, fazendo cálculos de calorias e, de repente, me deixo levar por uma tentação e a dieta vem a baixo. Aí penso: “perdido por um…” e como. Como, como, como… Eu resumo: “A compulsão alimentar ou episódios de comer compulsivo, por definição, consiste na ingestão de uma grande quantidade de comida em período curto de tempo. Essa quantidade é definida como definitivamente superior do que a maioria das pessoas conseguiria comer durante um período de tempo igual e sob circunstâncias similares.”

Me alimento sem sentir fome. Eu costumo dizer, por brincadeira, que não espero sentir fome para comer. Com medo da fome, me previno. Algo assim.

Esse é um problema que eu tenho desde os mais remotos tempos de infância. Os sites que andei lendo me chocaram. Se aplicam a mim como uma luva, sem tirar nem pôr. Minha auto-estima sempre foi nula (antigamente era pior, mas ainda sim me sinto deslocada do mundo “normal”.) Tenho certeza da minha falta atributos físicos – só físicos, pq intelectualmente eu me amo. E olha só essa frase: “A intensidade dos excessos é diretamente proporcional ao grau de comprometimento da auto-estima.”

Só que aí vem a pior parte, a que mais se encaixa comigo: “No ataque de comer a pessoa come muito mais depressa que o usual, praticamente sem mastigar ou mesmo sem fome. Come até estar desconfortavelmente empanturrada. Quem come compulsivamente sente-se constrangido com a quantidade de comida que ingere no ataque de comer. Muitas vezes come escondido ou da forma mais discreta possível. Em público mantém comportamento alimentar controlado, tendendo a ingerir produtos dietéticos. Reconhece os ataques de comer como anormais e depois deles sentem-se culpados, deprimidos, preocupados com as conseqüências em longo prazo, inclusive em seu peso e forma corporal. Sua dificuldade em controlar-se é vista como “falta de força de vontade” e é acompanhada de autodesvalorização e desamparo.”

Sou eu, sem tirar nem pôr. Agora eu entendo direito todas as minhas neuras com o meu corpo, os porquê de eu achar que sou sempre a mais gorda, feia, desajeitada e por aí vai, do recinto.

Quando descobri sobre isso, fui atrás de tratamento. Mas, surpresa: R$ 250 A SESSÃO. Ou seja: só rico tem direito a tratamento. Espero que a minha terapeuta, bem mais barata por sessão, consiga me ajudar nisso.

(Fonte: site http://www.tommaso.psc.br/html/alimentar/compulsao/comp10.htm)

Sim, sou toda problemática, eu sei e tento lidar com isso.